BRASÍLIA-FLORIANÓPOLIS DE CARRO

novembro 28, 2010 Abreu 43 comments

 

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Prezado Abreu,
Obrigado pela boa vontade e pelo serviço de sobrevivência nas nossas estradas dado pelo seu blog. Fui repórter-pesquisador do Guia 4 Rodas nos anos 70, sei o trabalho que dá atualizar as informações – o que dignifica ainda mais o seu blog.
Vou fazer Brasília-Trancoso (BA) e encontrei aqui informação essencial para eu planejar a viagem. Muito obrigado.

Comentário postado em 19/08/2017 as 13:41 por Alceu Simões Nader

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Olá Abreu!

Sou muito fã do seu blog,e quero parabenizar  pelo que você faz com tanto carinho para as pessoas que querem viajar com segurança nessas nossas rodovias tão ruins e mal sinalizadas. Posso garantir que são péssimas, pois as conheço a fundo: trabalho como caminhoneiro há 35 anos e sei que a pior coisa para um motorista é uma estrada desconhecida. Vejo que as dicas que você dá  são de suma importância, pois as mazelas das estradas, sem a devida malícia, podem nos levar à morte .

Mas, como motorista de caminhão que sou, também sou motorista de carro de passeio e faço minhas viagens de férias. E não há nada melhor,  antes de uma viagem, do que  saber como elas estão .

Por isso venho ao seu blog perguntar:  como estão as estradas de Brasília a Porto Seguro ?

Eu e minha família estaremos saindo de Goiânia dia 2 de janeiro de madrugada e queremos pernoitar em Vitória da Conquista .

Desde de já agradeço.

Adriana e Maurício.

Comentário postado em 19.12.2018, às 10:59 por Maurício Coutinho dos Santos

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FATO RELEVANTE: ONTEM, DIA 20.12.2017, A CONCESSIONÁRIA DA RÉGIS BITTENCOURT ENTREGOU AO PÚBLICO A DUPLICAÇÃO DO ÚLTIMO TRECHO DA SERRA DO CAFEZAL QUE AINDA FUNCIONAVA COM PISTA SIMPLES. É O FIM DA “ESTRADA DA MORTE”.  

                                                                                                                                                       28.11.2010

(O espaço para comentários, dúvidas e consultas sobre esta matéria encontra-se ao final dela, após o último dos comentários).

   

         Vinte e oito anos depois, decidimos refazer a rota Brasília-Florianópolis. Ivanizes, minha esposa e navegadora há 35 anos, mergulhou nos seus mapas, guias de hotéis e outros instrumentos de trabalho para a jornada.

             Ordinariamente, a rota deveria ser pela BR050 de Brasília a Uberlândia, passando por Catalão, daí a Uberaba, Anhanguera e Régis Bittencourt até Floripa. Mas Ivanizes veio com uma proposta diferente: fazer a viagem toda em pista dupla!

            A proposta era, em vez de Brasília-Catalão-Uberlândia, acrescentarmos 112 km ao percurso, fazermos a rota Brasília-Goiânia-Uberlândia, onde a BR153 está em processo de duplicação.

             Em processo de duplicação…A via está duplicada ou não? Dúvida…Vamos perguntar aos universitários. A Polícia Rodoviária Federal em Goiânia, solícita e cortês como sempre, deu uma aula sobre o trecho. A estrada está duplicada até o trevo para Monte Alegre de Minas. Daí até Uberlândia, pista simples e em obras. O simpático agente que nos atendeu acrescentou que as pessoas têm-se dividido: alguns vão pelo trevo de Monte Alegre, outras têm usado a alternativa de,  depois de Itumbiara, pegar o trevo para Tupaciguara, e sair para Uberlândia após  Monte Alegre. O caminho é mais curto, mas a pista é simples e o trecho final (em obras) é o mesmo do outro trajeto.

            A decisão cabia a nós. Ivanizes insistia na pista dupla até o trevo de Monte Alegre, mas menor distância da rota por Tupaciguara era uma tentação.

             Radioamadorismo é a grande mãe das atuais redes sociais. E lá fomos buscar elementos que nos ajudassem a decidir. Ligamos nossa estação de rádio (PT2ERA) e imediatamente escutamos o chamado geral de PY4PY, Pacheco, de Uberlândia. Nota 10!  Pacheco, veterano das estradas, motorista de caminhão e atualmente motorista de táxi, abriu toda a sua experiência em um QSO (contato entre radioamadores) de mais de 40 minutos, descendo a detalhes microscópicos do trecho e recomendando, com ênfase, a rota pelo trevo de Monte Alegre de Minas.

             Decidimos acompanhar o PY4PY-Pacheco e adotar a rota Brasília-Goiânia (BR060)-Itumbiara-trevo de Monte Alegre (BR153)-Uberlândia (BR365)-Uberaba (BR050). Daí para a frente, Anhanguera (SP330) e Régis Bittencourt (BR116).

             Projeto definido, pé na estrada.

             Saímos da roça, nosso pedaço do Paraíso a 50 km a nordeste de Brasília, às 07h49min. Despedimo-nos dos nossos 7 gatos, dos nossos 12 cachorros, de nossas 5 vacas Jersey, de nossas amadas árvores, da passarada (sabiás, maritacas, pombas-verdadeiras, tucanos, joães-de-barro, tucanos, corujas e especialmente de um casal de garrinchinhas, que está com dois filhotes no ninho que fizeram em nossa varanda. Com um último aceno ao nosso excelente caseiro Juvan, seguimos pela BR020, duplicada até o Plano Piloto.

             Uma parada rápida em nosso apartamento da SQN 115, abastecimento no posto BR da SQN 314, Eixão, Núcleo Bandeirante e BR060, rumo a Goiânia. Pista duplicada, irrepreensível, velocidade da via 100 km p/h, sem pedágio!

             Goiânia fica para trás. Uma ponte, depois de Itumbiara, com controle de tráfego (siga-pare), não nos consumiu mais do que 5 minutos – como, aliás, havia informado o PY4PY-Pacheco.

            Do trevo para Monte Alegre de Minas até Uberlândia, pista simples, em processo de duplicação, sem sinalização, sem postos de combustíveis, mas administrável. Velocidade de 80 km/h. Sem problemas. Após o trevo com a rodovia que vem de Tupaciguara, nos últimos 20 km até Uberlândia, CUIDADO! Obras, obras, obras. Velocidade máxima de 60 km/h. Não tente ultrapassar ninguém.

            Reabastecemos no posto da Rede Décio, à direita da pista, entre o trevo e Uberlândia. Ficamos impressionados com a qualidade e a estrutura dos postos dessa Rede, especialmente a limpeza quase imaculada dos banheiros e os acessórios de higiente disponibilizados aos usuários.  

             Em Uberlândia, com atenção à sinalização, chegamos sem problemas à saída para Uberaba (o mesmo não acontece na volta – o trevo que nos leva a Goiânia está sinalizado, discretamente, como a saída para Tupaciguara e Ituiutaba, mas é ali a saída para Goiânia, via Monte Alegre e a pista duplicada).

             Estamos na BR050, em direção a Uberaba. A partir daqui, no problems, ou seja, nada a comentar. Estrada que é sonho de consumo de todo viajante, como nós, que, mais do que conhecer o Brasil, quer pegar nele com os olhos, sem se preocupar muito com o pavimento por onde nos deslocamos. Enfim, sem o estresse de vigiar os buracos e a adrenalina das ultrapassagens.

            Aqui também tomamos contato com uma rede de serviços de apoio chamada Graal (restaurante, lanchonete, banca de revista, mini-supermercado, lojas roupas de grife, banheiros limpos e cheirosos), rede esta que estaria em todo o nosso trajeto, até o Paraná. A unidade de Uberaba dispõe de um pequeno hotel, mas é a única do nosso itinerário com essa característica.

             A felicidade tem preço, claro. Entre Uberaba e Florianópolis, passamos por 18 postos de pedágio (9 até o Rodoanel e 9 na Régis)  e pagamos R$ 56,15 no primeiro trecho e R$ 12,30 na Régis, perfazendo o total de R$ 68,45. É caro? É barato? Preferimos não entrar nessa polêmica. Nosso negócio e viajar!

             Hospedagem foi o problema do projeto. Relaxados pela pista dupla, deixamos de perceber que a estrutura hoteleira na rota é precária. As cidades têm hotéis magníficos, mas nós não estávamos dispostos a entrar nelas. Queríamos hotéis ou pousadas às margens da rodovia, com um restaurantezinho que servisse um filé com fritas honesto, um chuveiro quente com fluxo de água forte, uma cervejinha gelada no  frigobar e uma tv a cabo ou parabólica sem “fantasmas” na imagem.

            Necas!

            As cidades passavam, a noite se aproximava e nada. Limeira, Americana, Campinas, Jundiaí. Optamos por atravessar o Rodoanel de São Paulo, pegar a saída para a Regis no km 24 e, na BR116, pernoitarmos em Embu das Artes, cidade que a mídia publicitária tornou extremamente atrativa para nós, lembrando, por exemplo, Pirenópolis, em Goiás, ou Itaipava, no Rio. Mico, MICO, Macacão, KING KONG.

             A cidade é parecida com Pirenópolis ou Itaipava, mas aos domingos! Aquele negócio de o comércio ficar aberto à noite, a ferveção, o pessoal nas ruas, os restaurantes: esquece. A pousada símbolo da cidade (O Garimpo) está lotada com o pessoal que trabalha nas obras do Rodoanel.

             E as alternativas são longínquas. E a noite havia chegado. E nós mendigando alternativas de hospedagem. Conseguimos abrigo na Pousada das Artes, afastada do centro, pessoal simpático, restaurante caseiríssimo (arroz, feijão, bife, ovo frito), fantasmas na TV. Mas o colchão era bom e as roupas de cama e banho bastante razoáveis. Dormimos. Foi isso.

            E estávamos a 1.155 de Brasília.

             Dia seguinte, destino Florianópolis. Já na BR101, foi fácil sair da cidade e pegar nosso rumo. Pista dupla, primeiro mundo, até 37 km adiante de Juquitiba, onde a duplicação é interrompida por 21 km de pista simples. CUIDADO.  Não ultrapasse ninguém. Acompanhe os caminhões, resmungue, ponha um CD legal, mas não faça bobagem: são apenas 21 km. Aproveite a paisagem maravilhosa da Serra, relaxe. Observe os muitos restos de acidentes, imagine os mortos naquele local. Relaxe atrás do seu caminhão preferido. Chegue vivo a Miracatu, 16 km de pista dupla depois desse Calvário.

             Daí, para a frente, xô estresse! Voltamos ao primeiro mundo. Alguma atenção no trevo para São José dos  Pinhais (o risco é errar e entrar em Curitiba, que é maravilhosa).

             Joinville, Itajaí, Camboriú, tudo vai desfilando sob nossos olhos, sempre na BR101, até que as placas indiquem a saída, à esquerda, para a ponte de acesso a Florianópolis.

            Após a travessia da ponte, você não está mais no Brasil Continente, você está numa ilha. De lá você pode sentir uma sensação de sair da nave-mãe. Do Continente. E da fantástica Florianópolis oferecendo a você uma forma diferente de ser brasileiro.

            Nossa demora era curta. Era uma viagem de trabalho, com terno, gravata e tudo o mais. Cumprido o protocolo, fomos rever as praias. Começamos pelo Jurerê Internacional (condomínio à beiramar de extremo bom gosto), Jurerê,  Canasvieiras, Ingleses, Costão de Santinho, Barra da Lagoa, Lagoa da Conceição, Joaquina.

            Atravessamos a cintura da Ilha e fomos para Ribeirão da Ilha. O que havia lá? Apenas o melhor restaurante de frutos de mar que nós já vimos! OSTRADAMUS. Escolhemos uma mesa no trapiche, espécie de passarela que avança sobre o mar e, entre o visual das gaivotas e das fazendas de ostras, saboreamos as divinas ostras gratinadas e a fantástica Sinfonia dos Náufragos (espeto com um quilo de camarões gigantes). Alguns podem achar caro, outros podem achar barato. Nós achamos justo o preço cobrado por essas iguarias indescritíveis, preparadas por um artista, com matéria-prima importada diretamente do Céu.

             Retornamos ao hotel e rediscutimos o plano de viagem da volta. Ivanizes sugeriu ultrapassarmos o Rodoanel cedo da tarde, para evitarmos o congestionamento de fim do dia em São Paulo. E tirou da cartola um verdadeiro achado: o Hotel JP, em Ribeirão Preto, no km 306,5 da Anhanguera, a 1155 km de Florianópolis, ou seja, a mesma distância que percorremos na vinda, ao pararmos em Embu das Artes.

            O plano de vôo proposto foi aprovado por unanimidade e, após o café da manhã, às 08h00 estávamos atravessando a ponte de Floripa que nos levou ao continente e à BR101. Ás 17h05min, estávamos ligando a seta à direita para deixar a Anhanguera e entrar numa surpresa agradabilíssima: o Hotel JP, em Ribeirão Preto. Grande, decoração primorosa, funcionários nota 10 e acomodações – particularmente colchão, lençóis, toalhas – irrepreensíveis. Para completar, cerveja gelada no frigobar, tv a cabo e um banho quente que é o sonho de quem andou 1.155 km. Por opção, pedimos o jantar no apartamento e constatamos que a cozinha do JP é de altíssimo nível.

            No dia seguinte, café da manhã e pé na estrada. Uberaba, Uberlândia (tentativa de falar pelo celular com PY4PY-Pacheco, sem sucesso). Na reta de saída para Goiânia, perdemos o trevo. A sinalização indicava “Ituiutaba-Tupaciguara”. Sentimos que havíamos passado, fomos até o fim da avenida, contornamos a rotatória e retornamos pela mesma via e pegamos a perna do trevo para Tupaciguara.

            No início da BR365, o conhecido trecho de obras – nada de ultrapassagem, paciência, juízo – reduziu a velocidade para 60 km/h. Depois do trevo para Tupaciguara, melhora um pouco, velocidade média de 80 km/h. Mas já havíamos cometido um erro: com a confusão no trevo, esquecêramos de abastecer em Uberlândia.

            No trevo da BR365 com a BR153, a pista dupla nos deu de novo a sensação de volta à normalidade. Velocidade média de 100 km/h. E foi a essa velocidade que passamos pelo posto da Rede Décio (excelentes instalações e serviços).  Percebemos o erro do abastecimento (nossa rotina é reabastecer a cada 200 km) e conferimos que estávamos rodando há quase 400 km sem parar. Decidimos abastecer no próximo posto.

            Surpresa: zero de postos do lado esquerdo da via. Passamos o Honda Civic do câmbio automático para o manual, entramos em velocidade de cruzeiro e conseguimos reabastecer em Hidrolândia ainda com sete litros no tanque.

            Prosseguimos sem novidades, exceto pequena hesitação no novo viaduto do trevo Brasília-Belém. em Goiânia. Entramos no Distrito Federal sob forte chuva, apanhamos a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA), que nos levou à BR020 e, às 16h00, estávamos entrando triunfalmente na roça, de onde saíramos seis dias atrás.

            A grama, recém-cortada por Juvan, apresentava-se como um tapete de boas-vindas de um verde estupendo.

            Enquanto eu abria o portão, a comissão de recepção já estava formada: Joan Miró, Nega, Rodin e Cora Coralina (labradores), Patrícia Galvão-Pagu e Stein Haeger (dogues alemães), Nero (cani corso), Barack Obama (pinscher), Rick Martin (poodle), Brad Pitt (jack russel), Runa (fila brasileiro) e Domeq (vira-lata legítimo) entoaram cânticos de louvor aos seus donos que retornavam. Foi uma delícia!

            Abri a porta da casa. Sobre a mureta da cozinha, Tom Cruise, gato totalmente branco, olhou-nos como se jamais tivéssemos saído dali. No chão da sala, Lady Di (gatas persa – Nina, para os íntimos) continuou dormindo seu sono de paz. Mel Gibson, o gato mais político que já conheci, deu-se ao trabalho de abrir o olho direito e registrar o fato de que “eles voltaram”. Bono Vox e Lis Taylor não tomaram nem a providência de acordar em cima do armário onde se encontravam.

            – Porra, gatos ingratos: rodamos 3600 km e voltamos e vocês nessa indiferença escrota!!!

            Mel Gibson fechou o olho direito que havia aberto. Nina virou-se de lado e continuou dormindo.

            Foi isso.

(Edimar Abreu – Em 23.11.2010)

 

     

      

      

    

 

    

43 Comments on “BRASÍLIA-FLORIANÓPOLIS DE CARRO

  1. Bom dia!

    Vocs j foram pro interior de SC?
    Meu esposo t planejando ida Chapec de carro..
    Tem dica?

    1. Ol, Mayara. Bem-vinda de volta. E parabns: na ltima vez em que voc passou por aqui, voc estava noiva! Um abrao a voc e ao seu esposo e outro sua me, uma das milhares de bravas guerreiras e guerreiros do Brasil no combate Covid, que merecem toda a nossa admirao. Temos algumas sugestes e uma dvida: vocs vo sair de Braslia para Chapec ou vo passar por Floripa? Ficamos no aguardo da sua resposta, t?
      Um abrao.
      Abreu

      1. Boa noite!
        Nossa que lembrana bacana! Rsrs
        Muito obrigada pelo carinho!

        Vamos de Braslia Chapec.. na verdade especificamente pra So Domingos que prximo..

        Muito obrigada pela ateno!

        1. Ol, Mayara. Bem-vinda de volta. Sua viagem para So Domingos coincide, em grande parte, com a rota que usamos para ir a Foz do Iguau. As estradas esto como sempre em bom estado naquela regio, a sinalizao boa e a segurana tambm. Nossa sugesto a rota Braslia-Uberlndia-So Jos do Rio Preto-Presidente Prudente-Apucarana-Turvo-Guarapuava-Pato Branco-So Domingos, no total de 1.642 km, que voc dever dividir em duas etapas, com pernoite preferencialmente em Presidente Prudente, a 977 km de Braslia. Sua jornada do segundo dia ser de 665 km, o que lhe permitir chegar ao destino nas primeiras horas da tarde. Se restarem dvidas, Mayara, retorne: ser um prazer ajud-la e ir e voltar em paz e segurana.
          Um abrao.
          Abreu

  2. Boa tarde. Muito bom o relato. Vou agora em julho de 2022, vou utilizar seu relato como parâmetro da ida e volta. Parabém por compartilhar as informações.
    Miguel

  3. Olá Abreu, tudo bem?
    Pretendo ir em Florianópolis em Dez/2021 com esposa, filha e minha mãe. Sabe me informar se tem alguma atualização sobre a melhor rota a seguir em relação a hospedagem, paradas para abastecimento e alimentação. Desde já agradeço por dispor do seu tempo para nos ajudar com dicas sempre preciosas.

    1. Olá, Francisco. Bem-vindo ao nosso blog. A grande vantagem do “Sul Maravilha” é que as condições para viajar para lá são estáveis e não apresentam grandes modificações. E quando há alterações, são para melhor. Pode planejar tranquilamente sua viagem, que as informações do nosso post são atualizadas. Mas não deixe de retornar por aqui antes da viagem, tá? A crise energética vai maltratar muito o Sudeste e o Sul do Brasil e o pico vai ser no fim do ano, data prevista para sua viagem. Isso pode produzir algumas dificuldades, em relação às quais nós estaremos atentos aqui para repassá-las aos nossos visitantes.
      Um grande abraço.
      Abreu

    2. Coincidência ou não, farei a mesma coisa que você. Eu esposa, filha e meus pais. Vamos pegar estrada pra Floripa também. Já conseguiu pegar alguma informação sobre as estradas…

      Abreu, o trecho por Catalão já melhorou…

      1. Olá, Marcelo. Bem-vindo ao nosso blog. Essas viagens para o Sudeste e o Sul são uma maravilha. As perguntas normalmente são se a Serra do Cafezal já foi duplicada, ou se a reta final de Catalão também já foi duplicada (positivo para ambas as perguntas). Já para viagens para o Norte-Nordeste, as perguntas são outras: “Dá para passar?”, “Tem muitos buracos”?, “Tem gasolina nos postos?”. Assim é o nosso Brasilzão: charmoso, exatamente por essas diferenças. Então, é pé na estrada: pegar a BR 040 até Cristalina e lá entrar na BR 050 no trevo. Em Floripa, não deixe de ir ao Ostradamus e degustar uma ostra gratinada em nome de todos nós que por cá ficamos.
        Um grande abraço.
        Abreu

  4. Olá! Tudo bem?!

    Olha eu aqui novamente buscando as suas dicas preciosíssimas para mais uma viagem de carro.

    Só pra salientar as dicas para a nossa viagem à Ilhéus em Novembro/2020 foram super certeiras!
    Tudo ocorreu muito bem, obrigada!

    Dessa vez vamos eu e meu noivo com destino à Florianópolis, a trabalho.
    Gostaríamos de saber se há alguma atualização, ou acréscimo de informações para essa rota…

    Desde já agradeço demais!

    1. Olá, Mayara. Bem-vinda de volta e que bom que a sua viagem viagem a Ilhéus correu bem. Quanto à viagem de Brasília para Floripa, Mayara, é bom lembrar que você está viajando para o “Sul Maravilha”. Não há mudanças e as que existem são para melhor (como o fim daquele problema na Serra do Cafezal). Restrições municipais por causa da pandemia podem exigir maior cuidado na hospedagem dos pernoites e as recentes chuvas, principalmente em Minas Gerais, poderão precisar de uma análise mais detida no Clima Tempo, para saber antecipadamente como estará o tempo por onde você vai passar. No mais, “tudo como antes, no quartel de Abrantes”.
      Um abração.
      Abreu

  5. Olá Abreu! Estou planejando ir com minha família agora no final de dezembro para Itapema-SC. Já te que tem um tempo bom deste a última atualização deste trajeto, gostaria se saber se tem alguma mudança ou alguma recomendação adicional. Desde já agradeço sua atenção.

    1. Olá, Thiago. Bem-vindo de volta, após dois anos de sua passagem por aqui (22.12.2017), quando você estava organizando sua viagem com a família, inclusive dois idosos, para Ilhéus. Você tocou numa questão histórica e crítica para quem viaja pelas estradas do Brasil, Thiago. Há dois mundos bem definidos: as rodovias e autoestradas brasileiras (Sudeste e Sul) e as estradas brasileiras (Norte, Nordeste e Centro-Oeste). O panorama das rodovias e autoestradas do Sul Maravilha (como dizia o Pasquim) quase não tem modificações que levem a alterar um plano de viagem. O asfalto é bom, a sinalização horizontal e vertical é boa, a estrutura hoteleira é muito boa, os postos de combustíveis e sua área de apoio são bons, restaurantes e lanchonetes são bons e os banheiros são irrepreensíveis. Ou seja, os investimentos em rodovias novas e a manutenção das antigas é um primor. Assim, Thiago, nossas postagens sobre viagens ao Sul-Sudeste do Brasil têm um prazo de validade de, digamos, 15 anos. Já para o resto do Brasil nossa agonia aqui é anual (às vezes até semestral), porque é nesse tempo que o prazo de validade do asfalto novo das estradas vencem. Estradas pelas quais nós passamos em julho de 2019, voltando de Natal, Maceió e Salvador e que estavam recém-construídas, hoje, 13.12.2019, em alguns trechos, já se encontram destruídas e intransitáveis. Algumas pessoas até registram esse nosso interesse de cuidar de famílias em viagens por estradas do Nordeste, como se fosse um privilégio para a região. Não é: é que as famílias que viajam para o Nordeste e o Norte precisam muito mais de nossa orientação para sua segurança do que quem viaja para o Sul-Sudeste. Então, não se preocupe: vá firme para Itapema. Viajamos mais de 60 vezes nesse meio-tempo (desde a publicação do post em 10.11.2010) para Florianópolis de carro e nada mudou para pior. A última mudança expressiva foi o fim do inferno na Serra do Cafezal, que foi naquele mesmo ano(2010-mudança para melhor). Então, nada a elidir ou a aditar em relação aqueles paraísos de Piçarras, Itajaí, Bombinhas, Camboriú, Itapema, Navegantes, etc. Faça sua viagem em paz e conte para nós como foi, tá?
      Um abração.
      Abreu

  6. Olá Abreu, mais uma vez uso este espaço para lhe pedir orientações. Mas antes de pedir, venho agradecer mais uma vez por contar com seus preciosos auxílios em duas viagens que fiz com a namorada para Ilhéus e para a região dos lagos no Rio. Duas ótimas viagens por sinal. Agora planejamos uma viagem saindo de Brasília ( Taguatinga) até Floripa. Li aqui alguns relatos seus e de outros leitores, mas confesso que ainda estou um pouco inseguro sobre essa aventura. se puder nos ajudar mais uma vez, seria bacana. lembrando que sairemos de Taguatinga bem cedo, às 6 da manhã e gostaria de dicas e indicações de caminhos, sugestões de cidades onde possamos pernoitar. Será a primeira viagem de carro para o sul e não viajamos a noite, mais uma sugestão sua. Abraço e certo de mais uma vez poder contar com seu apoio. Ernandes Feitosa

    1. Olá, Ernandes. Bem-vindo de volta. Já viajamos juntos duas vezes: a Ilhéus, em 2017 e à Região dos Lagos, em março de 2018. Vamos então para a terceira viagem. O post “Brasília-Florianópolis de carro” mantém-se atualizado, inclusive quanto à duplicação da Régis Bittencourt na Serra do Cafezal. O que nos preocupa ali é a velocidade média que ficou muito alta e, por consequência, também o número de acidentes com vítimas. Isso torna o trecho perigoso para motoristas cansados, depois de rodar o dia inteiro. Assim, não seria um absurdo viajar 1.168 km e pernoitar em Registro. O problema é que o trecho final (Rodoanel de São Paulo-Registro) é exatamente onde se localiza a Serra do Cafezal. Por isso, nossa recomendação é de pernoite antes do Rodoanel, por exemplo, em Jundiaí. Vocês viajariam 948 km no primeiro dia, enfrentariam descansados e atentos a Serra do Cafezal nas primeiras horas da manhã e, depois de uma jornada de 726 km (Jundiaí-Floripa), vocês estarão entrando na ponte de acesso à Ilha de Santa Catarina, onde fica a maior parte do município de Florianópolis. Se vocês vão sair de Taguatinga, o ideal é saírem pelo Recanto das Emas, para fugirem do congestionamento matinal diário da EPNB e pegar a BR 040 lá na frente, depois do Catetinho, a partir de quando vocês viajarão no contrafluxo, ou seja, vocês estarão indo enquanto milhares de automóveis estarão em sentido contrário. A seguir é pegar a BR 050 para Catalão lá em Cristalina (quando vocês foram para a Região dos Lagos vocês pegar ali a BR 040, para o Rio). De Catalão é seguir para Uberlândia, Uberaba, Ribeirão Preto, Limeira, Americana, Campinas e Jundiaí. No segundo dia, é pegar a BR 116 (ali ela se chama Régis Bittencourt) no Rodoanel e descer até são José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Lá você abandona a BR 116 e pega a BR 101, com destino a Joinville, Itajaí, Balneário de Camboriú, Tijucas, São José e Florianópolis. Viajar para o Sul é bastante diferente de viajar para o nordeste. A partir de Catalão, por exemplo, vocês já perceberão diferença de qualidade nos pontos de parada de abastecimento, nos restaurantes, nos banheiros, nos hotéis e nas próprias rodovias (pedágios aos montes, mas valem a pena). Espero que, como de costume, vocês retornem aqui depois da viagem, para nos trazerem seu relato, com informações quentinhas sobre o trecho, como é do costume de vocês e pelo que muito agradecemos.
      Um abração.
      Abreu

      1. Mais uma vez muito obrigado pela contribuição de uma ideia de plano de voo para nossa próxima jornada. Certamente voltaremos aqui para podermos trocar figurinhas após a viagem ,como já é de praxe. Grande abraço e até breve. Ernandes Feitosa

  7. Só quero registrar que fiz meu roteiro de viagem Brasília / Floripa baseado nesse artigo maravilhoso!!! Muito obrigada por todas as dicas!

    1. Olá, Elisa. Bem-vinda ao blog e muito obrigado por voltar de sua viagem e se dispor a vir aqui para nos dar essa força. É com enorme prazer que recebemos feed-backs como o seu.
      Um grande abraço.
      Abreu

  8. Boa tarde amigo! Pretendo ir de Brasília para Florianópolis semana que vem. Alguma atualização sobre a rota ou sugestão ? O Google maps mostra como rota mais rápida esta de Brasília, catalão, Uberlândia… mas estou preocupada apenas com segurança, e não com rapidez, algum conselho? Em que cidade você sugere pernoitar? Será que em campinas? (quero me antecipar para pesquisar hotéis que aceitem cachorro). Muito obrigada!

    1. Olá boa tarde. Posso contribuir?
      Fui a Tubarão – Sc saindo de Planaltina – DF
      Cheguei hoje. Viagem ótima!! Surpresa com a qualidade das estradas.
      Dos 1800 km percorridos, maioria em pista dupla. Só pegamos pista simples de Araguari- MG até Campo Alegre-GO, +- 130 km e de Cristalina-GO para Planaltina-DF+-140km(via GO436 que está TODA com asfalto novo).

      Muitos pedágios, 29 pontos, num total de 172,00(x2)

      Algumas retenções devido a manutenção em vários pontos, mas parada nenhuma.

      Primeira vez que fui para o sul, só conhecia o nordeste, gostei muito.

      Com certeza volto em breve.

      Obrigada pelas dicas.

      1. Só mais um destaque a Serra do cafezal, no Vale do Ribeira, já está toda duplicada e liberada para uso. Ficou SHOW!!!

        1. Olá, Lilian. Bem-vinda de volta. Dario, o rei dos Medos e Persas, tinha o estranho costume de cortar a cabeça dos portadores de más notícias. E o que fazer com os portadores de boas notícias? Não se sabe. Você é um deles. Numa tacada, traz para o blog duas informações privilegiadas e positivas: a Serra do Cafezal está duplicada e a GO 436 está com asfalto novinho. Isso significa que o pessoal do Triângulo Mineiro que vai para Salvador, Ilhéus ou Porto Seguro, já pode evitar o congestionamento matinal e vespertino de Brasília e já pegar a BR 020 aqui diante da minha roça, no km 33! Bom demais! Já atualizamos o post, informando a duplicação da Serra do Cafezal. Muito obrigado, Lilian.
          Um abração.
          Abreu

  9. Transcrevemos abaixo comentário de Alceu Simões Nader, postado em 19.08.2017, no post “Manual de sobrevivência em viagens de férias nas estradas brasileiras” e respectiva resposta:
    Enviado em 19/08/2017 as 13:41
    Prezado Abreu,
    Obrigado pela boa vontade e pelo serviço de sobrevivência nas nossas estradas dado pelo seu blog. Fui repórter-pesquisador do Guia 4 Rodas nos anos 70, sei o trabalho que dá atualizar as informações – o que dignifica ainda mais o seu blog.
    Vou fazer Brasília-Trancoso (BA) e encontrei aqui informação essencial para eu planejar a viagem. Muito obrigado.

    Em resposta a Alceu Simões Nader.
    Olá, Alceu. Bem-vindo ao blog. Este seu comentário encheu a gente de orgulho. E como orgulho é pecado, estamos pecando adoidado por aqui. É que receber uma mensagem desse teor de um profissional que ajudava a tocar o Guia 4 Rodas nos anos 70 é um estímulo monumental para esse trabalho de formiguinha que fazemos por aqui. O nosso primeiro Guia 4 Rodas foi-nos dado em 1978 por um amigo da Ivanizes, minha navegadora há 42 anos. Só que a edição era de 1975. E com ele fizemos a viagem de nossas vidas: Brasília-Guarapari-Eunápólis-Salvador-Aracaju-Maceió-Recife-Natal-Gruta de Ubajara(CE)-Fortaleza- Parque Nacional de Sete Cidades(PI)-São Luís(MA)-Belém(PA)-Belém/Brasília-Anápolis-Brasília. E tudo isso em 30 dias de férias. As estradas eram boas e vocês, repórteres-pesquisadores, eram extremamente confiáveis. Seguíamos religiosamente o roteiro de hoteis e restaurantes com o adesivo “Quatro Rodas esteve aqui”. Todas os comentários que aqui se publicam, independentemente do destino da viagem ou da natureza do post original (o blog tem outras seções que não Rodovias Brasileiras), sempre têm uma carga de estímulo para nós, seja porque as pessoas estão inseguras em relação à viagem, seja porque estão agradecidas por irem e voltarem em segurança. Mas uma mensagem como a sua, que parte de uma autoridade no assunto e que ajudou um guia que era uma luz nessa área, quando não existiam internet nem GPS, é particularmente gratificante. Você fez o comentário em nosso post “Manual de sobrevivência em viagens de férias nas rodovias brasileiras”. Por certo deve ter visto os demais posts de nossa aba “Rodovias Brasileiras”, do site wwww.expressaodaliberdade.com.br, que abriga o blog. Dessa forma, gostaríamos ter a sua autorização para reproduzirmos o seu comentário em todos os posts da aba (Brasília-Porto Seguro de carro, Brasília-Ilhéus de carro, Brasília-Salvador-Natal de carro, Brasília-Buenos Aires de Carro e tantos outros que lá estão publicados). Isso porque alguns princípios nossos – segurança, segurança, segurança, ainda que por rotas mais longas e sem viagens noturnas – não são bem compreendidos por alguns de nossos visitantes. Acontece que a maioria de nosso público básico é composta de gente simples, marinheiros de primeira viagem, que partem com a família inteira, em veículos modestos. E é para essas pessoas que nós nos desdobramos para orientar, com responsabilidade, particularmente em relação aos cuidados com os idosos, com as crianças e atenção para com os buracos, os animais na pista, as estradas ermas, principalmente de terra, sem policiamento da PRF, os restaurantes de beira de estrada e os postos de combustíveis de marcas genéricas. Sua presença aqui e nos demais posts seria um importante reforço nessas nossas recomendações, o que muito nos honraria e ajudaria. Mais uma vez, obrigado, Alceu, e esperamos que você nos autorize a reproduzi-lo nos outros posts como solicitado. Faça uma boa viagem para Trancoso e aguardamos notícias suas.
    Um grande e fraternal abraço.
    Abreu
    O Alceu autorizou por e-mail, em 20.08.2017:
    “ Pode reproduzir sem problemas”.
    Abs

  10. Corrigindo…a rodovia que corta SC depois de SP não é a BR 116 (Régis Bitencount), mas a BR 101 que segue até a divisa do RS com Uruguai…

    1. Olá, Vanda. Bem-vinda ao blog e muito obrigado pela correção. Já revisamos o texto e substituimos as quatro referências erradas da BR 116 em lugar da BR 101. Esse post completou 6 anos em novembro e ninguém havia notado – ou, pelo menos, registrado esses erros. Obrigado de verdade.
      Um grande abraço.
      Abreu

  11. Abreu querido. olá ! olha eu aqui de novo! jamais me esquecerei do seu apoio quando fomos pra Porto Seguro. Dessa vez indo pra Uberlandia. Saindo de Brasília. Melhor ir por Luziânia ou Goiânia? Como está o trecho depois de Goiania? será que tem buraco?

    1. Olá, Elen. Bem-vinda de volta. A rota correta para Uberlândia é Luziânia-Cristalina-BR 050-Catalão-Araguari-Uberlândia. O texto de nosso post “RODOVIAS BRASILEIRAS : Brasília-Florianópolis”, publicado em nosso site http://www.expressaodaliberdade.com.br mostra nossa escolha de ir por Goiânia porque, na época, as obras de duplicação da BR 050 estavam transformando o trecho numa interminável sequência de “siga-pare”, situação que já não existe mais. Faça uma boa viagem, Elen!
      Um grande abraço.
      Abreu

      1. Abreu, mais uma vez vc aparece como um anjo. Obrigada querido! Saio quinta feira 17/11/16 para uberlandia e retorno pra brasilia doa 20. abraços!

  12. Bom dia,

    Abreu, estou com uma dúvida…quando fez este trajeto, foi via rodovia Anhanguera, Regis. Porém fazendo algumas pesquisas, vi que tem a opção de ir pela PR-090 Rodovia do Cerne, Rodovia Engenheiro Angelo Ferrario Lopes, e minha dúvida é se seria um bom trajeto, não tenho certeza se ela é pavimentada, sabe de alguma informação? Estou querendo passar pelo Jardim Botânico em Curitiba…
    Abraço

    1. Olá, Jakson. Lamentavelmente, o plano mudou e acabei fazendo a viagem para Salvador, a qual estou reportando no blog, para os sputniks que viajarão para o Nordeste. Mas as informações sobre o roteiro para Florianópolis, particularmente em relação à condição das estradas permanecem atualíssimas, inclusive a necessidade de muito cuidado no trecho São Paulo-Paraná, na rodovia Régis Bittencourt, que exige o máximo de atenção na descida da Serra do Café.
      De qualquer modo, aguarde mais uns dias: há um genro meu que fará essa viagem agora em dezembro. Vou conversar com ele e lhe darei notícias.
      Um grande abraço.
      Abreu

  13. Boa noite, quero fazer esse trajeto ?(Goiânia>Floripa) entre 20/12/13 e 02/01/2014. Tenho pouca experiência de estrada, o máximo que já viajei foi 500km. Porém tenho experiência com rodovias, pego a BR 153 todos os dias entre Goiânia e Anápolis (Trânsito intenso).
    Gostaria de algumas dicas ou orientações, pretendo fazer a viajem em um carro simples (Clio 2014). Quais orientações pode me dar?

    Abraço

    1. Olá, Jackson. Bem-vindo ao Blog. Aguarde só um pouquinho mais, pois existe a possibilidade de ainda nesta semana (dia 26.11) eu próprio fazer esse percurso até Floripa. Indo ou não, retornarei para responder.
      Um abraço.
      Abreu

  14. boa noite quero fazer essa viagem com meu marido em dezembro… mas queria um site onde eu possa localizar essa rota, vc pode me ajudar? achei um mas pela legenda tem muita estrada de mão simples…. obrigada

    1. Olá, Nathalia. Bem vinda ao blog. Gostaríamos de ajudá-los, sim. No post por onde você entrou no nosso blog “www.expressaodaliberdade.com.br”, nós descrevemos a viagem realizada em 2011, na qual fomos de Brasília a Florianópolis o tempo todo por pista dupla, na rota Brasília-Goiânia-Uberlândia. Mais recentemente, publicamos no blog outro post, intitulado “Brasília-Buenos Aires”, onde descrevemos a mesma viagem, realizada agora em julho, pela rota Brasília-Catalão-Uberlândia, com cerca de 300 km de pista simples. Dê uma olhada nos dois textos. Retorne para confirmar se você sairá de Brasília ou de outra cidade.
      Lembramos que, na rota por Goiânia, a pista será toda dupla até Floripa. E na rota por Catalão, apesar dos 300 km de pista simples, o tráfego é leve e a viagem não apresenta maiores problemas, exceto no trecho Luziânia-Cristalina, em que a pista é simples e o movimento de caminhões é relativamente grande.
      Forte abraço e aguardamos seu retorno ao blog.
      Abreu

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